quinta-feira, 19 de abril de 2012


Cidade italiana promove Campeonato Mundial de pizza

Mais de 500 chefs participaram do campeonato.
Evento terminou na quarta em Salsomaggiore Terme.




Japonês Tomofumi Takagi faz malabarismo durante torneio de 'estilo livre' do Campeonato Mundial de pizza em Salsomaggiore Terme, na Itália. A 21ª edição da competição foi realizada entre segunda e quarta-feira na cidade italiana e contou com a presença de mais de 500 participantes. (Foto: Marco Vasini/AP)
Fonte :globo.com

sábado, 9 de julho de 2011

No Dia da Pizza, G1 desvenda a receita 'paulista'

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Data é comemorada neste domingo (10); ela foi instituída há 26 anos.
Restaurantes de SP têm receitas diferentes para a chamada pizza paulista.



O Dia da Pizza será comemorado pela 26ª vez neste domingo (10) em São Paulo, onde a data foi instituída. Neste ano, o G1 procurou desvendar a identidade do sabor 'paulista', listado nos cardápios da maioria das pizzarias da capital. Para isso, foram visitados 26 restaurantes de todas as regiões da cidade.


Diferentemente das conhecidas 'portuguesa' e 'bauru', que têm seus ingredientes facilmente identificados, a 'paulista' possui diferentes versões. Calabresa, frango, milho, bacon, ovos: cada restaurante faz a sua combinação.
Somente em São Paulo, segundo a associação Pizzarias Unidas, chegam a ser consumidas até 30 milhões de pizzas em um mês. De acordo com a associação, o consumo médio diário é de aproximadamente 1 milhão de discos cobertos com molho de tomate e outros recheios.
Nesta cidade ávida pelas redondas, foram encontrados 24 ingredientes diferentes para compor uma pizza de mesmo nome: a tão propalada 'paulista'. Por isso, o G1 foi atrás de cinco ingredientes que pudessem representar todas elas. O mais curioso é que os 26 restaurantes pesquisados apresentaram combinações diferentes: não houve nenhuma repetição. Cada um forma a 'paulista' de uma maneira.
Enquanto ingredientes como bacon e ovos eram encontrados em uma, anchovas e manjericão eram as vedetes de outra. Requeijão cremoso com presunto pareciam combinar com uma pizza 'paulista', mas uma de lombo com parmesão surgia logo na próxima parada. A única unanimidade foi mesmo o molho de tomate, presente em todos os cardápios.
Ao final da pesquisa, muçarela apareceu 13 vezes e o requeijão cremoso 12 vezes entre os ingredientes mais usados. As azeitonas ficaram logo atrás: nove vezes. No entanto, para completar a composição, houve um empate entre seis itens: palmito, bacon, ovos, cebola, presunto e calabresa.
Para desfazer a igualdade, o G1 fez um convite ao chef Charles Costa, da pizzaria Canto da Mata, da Zona Oeste da capital, para indicar qual a melhor combinação. Segundo o chef, para acompanhar muçarela, requeijão cremoso e azeitonas, nada melhor que presunto e palmito.
Assim, a proposta do G1 para uma pizza verdadeiramente 'paulista' foi a seguinte: uma boa massa, com uma colher de molho de tomate, coberto por uma generosa camada de muçarela. Por cima, presunto picado. A gosto, o palmito deve ser espalhado. O requeijão cremoso finaliza, dando acabamento e desenho à pizza. As azeitonas surgem como o toque final.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Mitos desmentidos- a pizza tem origen italiana

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O copyright pode ser italiano, mas a receita do disco de massa assada no forno a lenha, com cobertura a gosto é muito mais antiga. "As misturas de farinha e água são alimentos básicos de vários povos desde os primórdios da civilização" afirma Henrique Carneiro, professor de história da USP e autor do livro Comida e Sociedade, uma História da Alimentação.
Alguns estudiosos acreditam que foram os egípcios, há mais de 5 mil anos, os primeiros a fazer massa com farinha e água. Outra ala defende serem os gregos os pais da matéria, mas os babilônicos, fenícios e hebreus já tinha o costume de assar massas em fornos rústicos.


Descobrir quando a coisa ficou redonda e recheada é um outro desafio histórico. Os hebreus consumiam o piscea, um tipo de pão parecido com o pitta, árabe. Pitta, piscea, pizza... Segundo alguns lingüistas, pode ter sido um pulo, mesmo que de muitos séculos.

Como os italianos se aproveitaram da idéia? Provavelmente a emprestaram dos turcos otomanos, que, ainda na Idade Média, comiam uma massa coberta de carne e cebola (alguém reconheceu a esfiha?). Por causa das Cruzadas, o costume entrou na Itália via porto de Nápoles - cidade que levou a fama de berço da pizza. O disco de massa com cobertura começou a ser vendido na rua por ambulantes e caiu no gosto do povão. O resto é história, como se diz por aí.

Fonte: Revista 73 Mitos Alimentares - Super Interessante.

Gostou? Não gostou? Não concorda com nada do que eu disse? Eu gosto mesmo é quando as pessoas não concordam. Deixe seu recado.

Quer entrar em contato conosco, dar a sua sugestão de assunto que gostaria de ver por aqui pizzamania_br@hotmail.com

Espero que tenham gostado, até o próximo post, divirtam-se e até logo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Curiosidades

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Você sabia que...

...somente na Capital Paulista são feitas 7 milhões de pizzas por mês
...a pizza portuguesa (com presunto,cebola, ovos, mussarela e azeitona) foi criada no Brasil por portugueses
...um dos segredos de uma pizza de qualidade, é que o forno deve ser a lenha em forma de iglú e
deve existir um isolamento térmico
...a borda da pizza tem de crescer, para ser considerada uma boa pizza, e além disso, ela tem de estar crocante
 
 
 Origem da Pizza

A Pizza originou-se dos gregos, que preparavam uma massa, tendo como ingredientes farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e assavam a base de tijolos quentes.
A novidade foi parar na Itália, mais precisamente na Península da Etrúria. Era um alimento de pessoas humildes no Sul da Itália.
Mais tarde os napolitanos incrementaram a massa acrescentando molho de tomate e orégano, que era dobrada ao meio degustada como se fosse um sanduíche. Aqueles que tinham mais de dinheiro colocavam queijo, lingüiça ou ovos por cima.
A partir do século XVI, a receita começou a ser apreciada na corte de Nápoles e rapidamente espalhou-se pelo mundo.
A primeira pizza redonda foi servida em 1889 à Rainha Margherita, em Napoli. Para homenageá-la, o pizzaiolo Rafaelle Sposito usou as cores da bandeira italiana - o branco do queijo, o verde do manjericão e o vermelho do tomate - e lhe deu o nome da Rainha. Desde então a pizza se tornou um dos pratos mais consumidos no mundo.
 

sábado, 23 de abril de 2011

Sabem que existe a pizza de churrasqueira?

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por Ignácio de Loyola Brandão
Pizza de churrasqueira? O que é isso? Perguntamos todos, afinal, no grupo familiar, parte descendentes de calabreses, havia quem tivesse percorrido a Itália comendo pizzas, o que não garante muita coisa, um paulistano, muitas vezes, entende mais de pizza do que um napolitano. Ficamos o domingo inteiro na expectativa, porque gostamos da novidade e do insólito. Seis da tarde, o vinho aberto, a espera começou, os irmãos pizzaiolos já tinham deixado Tabatinga e chegariam por volta das sete trazendo os apetrechos (como se diz no interior). Tudo o que deveríamos fazer seria colocar pratos e talheres na mesa e observar. Logo, ali estavam Peterson e Jeferson, sorridentes e expansivos, com esses nomes americanos, mas na verdade com sobrenome Barleta, família vinda da Calábria, Itália. O que interessa é que os dois tinham vindo para fazer a propalada pizza de churrasqueira.
Conhecem? Espantaram-se como eu? Nada como estar aberto e curioso a tudo, a cada dia acontece uma coisa, que nos traz poesia, por mínima que seja. Em um caixote trouxeram tocos de madeira. Era a lenha. Como não lembrar aqueles anos 40 ou 50 no interior, quando não havia gás e o fogão elétrico era para poucos ricos? Todos cozinhavam com lenha, entregue por carroceiros e os homens nos fins de tarde picavam a madeira em tamanhos de acordo com a boca do fogão. Primeira lição de Peterson e Jeferson (o outro irmão se chama Cleverson): com carvão não se faz pizza de churrasqueira, somente com lenha de eucalipto e de laranjeira. Esta para dar um leve toque perfumado que faz diferença.
Sôfregos, fomos olhando os apetrechos sendo arrumados. Primeiro, a pequena estante portátil de alumínio na qual cabem 12 pizzas e que lembra um desses acessórios de cozinha de avião, compactos por causa do ambiente restrito. Os irmãos Son, como passamos a chamá-los, provocando risos dos dois, muito bem-humorados, vestiram-se como chefs que se prezam, Peterson de preto, porque lidaria com o forno, Jeferson de branco, porque prepararia a massa e os ingredientes. Mariana, mulher de Peterson, uma auxiliar, nessa noite não foi, fez falta, é uma bonita mulher.
Os ingredientes são os normais de qualquer pizza: muçarela, tomate, manjericão, calabresa, presunto, ovo, assim por diante. Pena, naquele fim de semana havia uma crise de peperoni em Araraquara, não encontramos uma mísera fatia, estava em falta em toda parte. Então, os irmãos mostraram o “segredo”, que foi passado de mão em mão. A forma para assar. Levemente abaulada e inteira furada, como a tampa desses chuveirões de quintal. A expectativa aumentou, Jeferson preparava a massa, fazendo rolinhos, como se fossem petit gateaux exagerados. Eles usam apenas um tipo de farinha, não anotei a marca, lamento, o detalhe é essencial.
Os dois, super-harmonizados, foram preparando as pizzas, uma atrás da outra. Ela não assa sobre brasas e sim com o fogo que é controlado para que apenas a ponta das chamas atravesse os orifícios e toque a massa, como uma carícia (infernal de quente, pensei). E em minutos, não mais do que isso, porque a massa tem a finura de um papel sulfite (exagero, digamos um pergaminho), a pizza de churrasqueira fica pronta e vai sendo consumida com rapidez, mas aí é que está, a velocidade do preparo é proporcional, os pedaços chegam à mesa com a precisão de um relógio digital.
Sou cronista, curioso. Onde nasceu isso? Os irmãos riram. Quer a verdade ou a lenda? A lenda, primeiro. “Ah, dizem que foi na Espanha, com os mouros, que conheciam especiarias e passaram a receita a um ramo dos Barletas, que depois imigrou para a Calábria (em seguida para o Brasil) e desenvolveu a pizza. A massa original seria a mesma do pão sírio.” E a verdade? “Quase prosaica. Uma senhora muito simples nos ensinou, aperfeiçoamos.” O que significa que por aí, em recantos escondidos deste País, em casas que desconhecemos, sempre há alguém criando, desenvolvendo uma comida qualquer que fica em família. Ou eventualmente se torna conhecida.
Então, vem o toque intuitivo, sábio. “Sabíamos que poucos têm em casa um forno para pizza, nem têm por que fazer um. Mas churrasqueira é comum, seja em casas ou apartamentos. Daí que fomos estudando, pesquisando e desenvolvemos a forma, a estante, a massa, a proporção de receitas e os ingredientes. Deu no que deu.” O que deu é que Peterson, técnico em informática, e Jeferson, bancário, advogado e fazendo ainda sociologia, não têm fins de semana ou feriados livres, chamados que são para toda parte. A mulher de Peterson acompanha e a namorada de Jeferson anda pensando no que fazer. O que ambos garantem é que vão conhecendo pessoas interessantes, trocam ideias, aprendem, se divertem também. Assim, conheceram até o Fernando Henrique Cardoso, na segunda-feira, dia 11, em Araraquara, quando o ex-presidente foi ao lançamento da biografia de Ruth Cardoso. Detalhe: os irmãos só tomam um copo de vinho ao fim, quando tudo se acaba. E o fim é com uma pizza tênue, delicadíssima, de banana e canela, que me fez lamber os beiços, eu que odeio pizzas doces.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

receitas de pizzas exóticas 03

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Pizza Shitake










INGREDIENTES DA MASSA:
 

1Kg de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite 
2 tabletes de fermento biológico 
1 colher (sopa) de sal 
½ xícara (chá) de óleo de girassol  
água até dar o ponto   
MODO DE FAZER: 

Misture em um bowl a farinha e o sal. Separadamente, misture o fermento no leite e acrescente na batedeira junto com a farinha. Introduza o óleo e a água até dar o ponto. Deixe batendo na batedeira por 5 minutos ou até ela ficar bem elástica. Divida em bolinhas e deixe fermentado por 35 minutos ou até dobrar de volume.  Ingredientes:
100g de cogumelo shitake 
100g de queijo muzzarela 
80g de queijo ementhal 
folhas de salva    
MODO DE FAZER:

Misturar os queijos por cima da pizza. Acrescentar o shitake junto já dourado na manteiga. Polvilhar com folha de salva por cima e levar no forno para assar.
 

fonte:http://www.sitedapizza.com.br/newsite/index.php